“É tudo uma questão de controlo”, explica o especialista em palmeiras, Pedro Seromenho, da Naturjardins. “Se os proprietários estiverem atentos aos sinais de alerta, quase sempre há a chance de recuperação completa. Mas temos que chegar à árvore a tempo”.
O Escaravelho da Palmeira (nome latino: Rhynchophorus ferrugineus) originou-se no Sudeste da Ásia e Melanésia há mais de um século atrás. Chegou pela primeira vez ao sul da Europa nos anos 1980 - descobrindo as maravilhas de duas espécies de palmeiras, Phoenix canariensis e Phoenix dactylifera, que parece preferir acima de todas as outras palmeiras hospedeiras potenciais.